Com portfólio inovador, a empresa de gestão de condomínios e copropriedades consegue otimizar o trabalho do síndico
Quem mora em um condomínio sabe que nem tudo é tão tranquilo como parece. Basta um olhar atento nas contas ou na estrutura dos prédios que a lista de problemas surge – em muitos casos, é uma longa lista. E não faz muita diferença se o prédio é altíssimo, com mais de 35 andares ou um pequeno de três ou quatro, se tem poucos ou centenas apartamentos ou se possui ou não um síndico atuante, os problemas sempre aparecem, pois moradias coletivas são assim mesmo. Além disso, com o passar dos anos, as estruturas vão precisar serem renovadas ou passar por manutenções – a maioria invisíveis para leigos.
Observando este cenário, Kamila Rodrigues, CEO da Presença Gestão, agregou à sua empresa, que tem no portfólio do grupo empresarial a expertise de mais de duas décadas em serviços de gestão e contabilidade, algo que também rastreasse problemas de manutenção, aqueles invisíveis para leigos, como vistorias periódicas por engenheiros da empresa e, algo que quase nunca entra no radar do síndico, o serviço de gestão de crise, caso haja um problema muito sério que envolva o condomínio.
A linha de frente da Presença é a gestão financeira e contabilidade, condominial e gestão das contas, mas Kamila destaca sobre os novos serviços da empresa: “Trata-se um negócio inovador em Goiânia, que tem como objetivo oferecer soluções para os condomínios verticais de modo que os síndicos e moradores tenham tranquilidade, minimizando impactos futuros nos custos, seja com uma gestão condominial proativa e transparente, seja na identificação de falhas estruturais no prédio que podem ser corrigidas no começo, com baixo investimento.”
A executiva destaca que o serviço é opcional, dando ao síndico a opção de conhecer gradativamente os serviços da Presença, contratando conforme sua necessidade. “Nosso objetivo é proporcionar segurança ao nosso cliente de que ele pode ficar sossegado que o prédio em que vive com a família está em excelentes condições físicas e financeiras”, ressalta.
Para Kamila, que é engenheira civil, a ideia de criar uma empresa nesse formato surgiu dos problemas que enfrentou no prédio em que mora, quando tiveram problemas com a segurança. Observando, se aprende. “Um exemplo é a contratação de serviços terceirizados, onde a Presença vai acompanhar desde a contração ao acompanhamento de quem são os funcionários que vão realizar o serviço à execução da obra. Somos detalhistas, e são nestes detalhes que construímos nosso diferencial”, explica Kamila.
A Presença Gestão já nasceu experiente. Na parte de engenharia, a CEO Kamila Rodrigues possui quase uma década de experiência e, na parte de gestão condominial, a empresa conta com um corpo técnico que possui mais de 20 anos de experiencia em auditoria, com relevância entre os operadores regionais deste mercado. Ou seja, tratam-se de profissionais que podem ajudar o síndico não só a controlar as contas de forma a prevenir futuros gastos, mas agora também evitar imprevistos na própria parte física do condomínio.
“Um prédio é uma estrutura perene que é projetada para aguentar o resto de nossas vidas, porém se ocorre algum problema, este nem sempre é percebido no início. Um dos nossos trabalhados é mitigar os riscos e impactos”, destaca ela.
Outro ponto que a Presença faz questão de priorizar é transparência para os condôminos. A empresa descarta do portfólio o serviço de sindicância profissional. “Focamos só no que podemos fazer com excelência. Respeitamos o papel do síndico e somos parceiros, com objetivo de otimizar sua administração e dar transparência a todos envolvidos no condomínio. E, claro, com menos gastos. Outro diferencial, pela experiência de mercado em gestão estratégica, o planejamento futuro também é muito importante para a Presença. “Planejar pode ser na gestão de contas e de forma a auxiliar a administração, bem como nas manutenções ou fazer a previsão de licenças e vistorias.”
Visão do síndico
Gleibe Ribeiro Peixoto é síndico profissional e responde por três condomínios em Goiânia, inclusive no prédio onde ele reside. E desde a constituição do prédio em 2014, ele é o único síndico, já houve épocas em que quis abrir mão do trabalho, mas não houve candidatos para a vaga. Sendo assim ele segue e consegue agradar a maioria dos condôminos. Ele diz que o caminho não é fácil, é árduo, e detalha quais são os principais gargalos, como fazer com que os moradores e condôminos sigam e cumpram de maneira espontânea as normas internas expressas no Regimento e na Convenção do Condomínio. Outro desafio, é solucionar as tratativas que dependem e envolvem os órgãos públicos, seja da esfera municipal, estadual ou federal.
“Tais órgãos quase sempre são muito burocráticos e pouco céleres, fora que os seus departamentos de atendimento nem sempre têm as devidas informações alinhadas nos para repassar”, argumenta.
Com vários cursos no currículo, Gleibe diz que os condomínios têm exigido cada vez mais gestores especializados e atualizados para administrá-los. Os edifícios não se constituem em pessoas jurídicas em si, na verdade, são entes despersonalizados, mas funcionam administrativamente de modo muito semelhante a uma pessoa jurídica. Assim, para atuar nessa área, é quase essencial, hoje em dia, que o síndico tenha conhecimentos e formação de gestão empresarial ter conhecimento da legislação que rege os condomínios brasileiros, fazer cursos, participar de seminários, de simpósios e estar constantemente se atualizando. (Karine Rodrigues)